Desde logo começar por deixar uma ideia de que vida saudável pode ser o estilo de vida ou atitude no quotidiano que, quer numa perspetiva pessoal quer profissional, nos faz sentir bem com nós mesmos, física e mentalmente.
Nesse sentido, ainda que não se deva levar uma vida por objetivos, tê-los em certas áreas da vida pode ser muito útil e até tranquilizador. Os objetivos ajudam a orientar as atitudes e as decisões. Creio que não haverá muitas dúvidas sobre isso.
Ninguém come a fazer contas às calorias de uma refeição mas é natural que tome decisões de alimentação com relação ao peso que pretende para o corpo e de acordo com o exercício físico que pratica. Portanto, não se faz contas a cada consumo de calorias mas tudo tende a encaixar em objetivos de forma física e hábitos de vida.
Numa empresa é igual. Vai-se vendendo este e aquele produto, a este e aquele cliente, num mercado ou noutro, sendo cada momento de responsabilidade mas sempre com a descontração de que tudo tende a encaixar num orçamento (objetivo) de empresa.
Por outro lado, os objetivos fazem sentido na vida das pessoas e de um coletivo de pessoas porque quando conseguidos são uma fonte de satisfação, de prazer em viver. A vida de cada um deve ser ajardinada de pequenas conquistas porque vão embelezando a própria valorização pessoal. É da natureza humana a consciência do valor próprio e esse é fortificado com a satisfação em atingir, em chegar, em obter o que se havia proposto.
Assim, consideramos que fazer uma gestão da vida pessoal ou de uma empresa, quer com números ou com um plano de ações, faz todo o sentido como forma de orientação para as decisões de quotidiano quer para a satisfação na própria vida.
A gestão de empresas, quando bem organizada e bem intencionada, contribui para a felicidade!