Não poderia começar de outra maneira esta comunicação trimestral. O empreendedorismo está para a economia portuguesa como “o oxigénio para a vida”.
Quer o empreendedorismo em negócios novos quer nas próprias organizações, as pessoas têm evidenciado que as soluções existem e se não existem, inovam.
Só por si não é tudo porque os obstáculos são imensos:
– burocracia;
– taxas;
– impostos;
– incertezas fiscais;
– conflitos de interesses;
– concorrência desleal;
– oportunistas de circunstância;
– desconfianças e medos;
– etc, etc
Luta-se pela sobrevivência mas também se luta pela motivação em fazer obra. Estas são, basicamente, as grandes alavancas do empreendedorismo:
– empreender para sobreviver em tempos de oportunidades escassas;
– empreender para criar, desenvolver e deixar obra feita.
Nestes meses de ação com a Mistura Singular, tenho sentido que existe muita capacidade em fazer acontecer e alterar o rumo das coisas. Dentro das empresas, as pessoas estão com imensa vontade de ter sucesso. Não há braços caídos. Não há resignação.
Há conflitos, discussões (normalmente ralham sem razão porque não há pão) mas uma clara vontade de singrar.
Toda esta “capacidade instalada” tem dado um fantástico alento empreendedor à equipa da Mistura Singular.
Afinal, estamos a empreender.
José Miguel Marques Mendes
CEO