Quem não gosta de relatar casos de sucesso?
Soa a algum atrevimento da minha parte, mas não é. É apenas orgulho. Orgulho nos resultados alcançados.
Quem nunca passou por momentos de aflição no mar e se salvou?
Salvou-se e porque se salvou, lembra-se disso. Ora aí está um detalhe importante para esta estória – não ter memória curta.
Quando as empresas/empresários passam por momentos de aflição e se salvam, jamais devem esquecer de como se salvaram porque essa experiência fortifica.
A Mistura Singular tem esse propósito – promover a fortificação das organizações.
Há um ditado que diz «só morre afogado quem sabe nadar».
Devemos ir ao mar, não só sabendo nadar mas também com método, com regra, com respeito pelo mar. Nunca, mas nunca, com excessos de confiança mesmo que o mar pareça tranquilo.
E logo que sintamos algum perigo, nadar com gente por perto para ter ajuda, se necessária.
A Mistura Singular tem esse propósito – ser o parceiro que promove a fortificação da gestão.
Por analogia ao mundo empresarial, se uma empresa passa maus momentos (sinais de afogamento) não significa que não pratique gestão (que não saiba nadar).
Essa é mesmo a questão!
Nas empresas sabe-se do negócio, conhece-se bem a empresa, gere-se com alguma serenidade e, sem apercebimento, por vezes facilita-se nas práticas usadas.
Facilita-se e a coisa descamba.
Descamba em método e organização. Descamba na rentabilidade do negócio e logo falta dinheiro. Descamba na sustentabilidade económica e financeira e tudo parece ingerível. Começa a ser preciso dinheiro, dinheiro, dinheiro e aumenta a dívida.
Falta tesouraria. A partir daí, a tesouraria passa a ser o “driver” quando deveria ser o “resource.”
Enfim, aqui chegados, lá se foi o controlo pelo acionista e passou a empresa a depender dos credores.
O empresário já só é formalmente o dono pois, na prática, são os credores quem condicionam a gestão.
E tudo porquê? Porque faltou o que vulgarmente se chama de gestão profissional.
A Mistura Singular tem esse propósito – profissionalizar e não hipotecar as decisões de gestão.
Profissionalizar os métodos de gestão e devolver o controlo da empresa ao acionista.
Parece ousadia, mas não é. É trabalho, trabalho de gestão.
Há muitas formas de dar a volta a uma empresa e há muita gente que pensa que é à custa de dinheiro.
De facto, o dinheiro ajuda muito mas há muito mais a fazer para além do “saco da massa”.
Há muito mais a fazer e não só é preciso saber, como há que estar disposto a entrar no duro.
A Mistura Singular, agora Mistura Singular Capital, desenvolveu-se.
Às suas competências de gestão juntaram-se outras competências, desde logo financeiras. Não são expressivas mas são virtuosas. São capacidades financeiras que podem alimentar as empresas.
Não se esbanja, não se capricha, não se entra em excessos, simplesmente se alimenta o trabalho que tem de ser feito para se viver e se desenvolver – tenha a empresa talento e potencial.
Ainda, à gestão executiva, somamos uma nova liderança. A Mistura Singular tem um novo líder.
O Conselho de Administração passa a ser liderado pelo Dr. Manuel Castro Almeida. Uma pessoa experiente enquanto autarca e governante. Uma pessoa que conhece o país desde as bases. Uma pessoa próxima do mundo real e das suas necessidades.
A Mistura Singular Capital reforça assim a sua ação, reforçando uma liderança já entusiasmada com o seu desígnio.
Em suma, a Mistura Singular Capital está mais forte.
José Miguel Marques Mendes
CEO